Técnico de Apoio á Infância

Era uma vez um leãozinho que andava pela selva à procura de comida, e durante o seu caminho encontrou uma leoazinha e ficou tontinho de tanta beleza. Estavam tão felizes que os passarinhos cantarolavam ao vê-los passar. Mas de repente, ouve-se um barulho! UUAAAAARRRR! Era uma pantera negra! A pantera e o bom leãozinho, lutaram pela bela leoa. A luta terminou, o leão saiu ferido e desmaiou. Ao acordar, viu que a pantera tinha levado a sua amada. Ficou desesperado e saiu a correr procurando-a por toda a selva. Fraco, triste, ferido, choroso, já cansado de tanto procurar, não aguentou e voltou a desmaiar. Uns amigos do leão que passeavam por aqueles lados, viram-no e foram ajudá-lo. Passado muitos dias, ele ficou curado e foi à procura da sua bela e amada companheira. Dias e dias foram passando e não a encontrava. Até que viu uma pantera sobre uma árvore, e perguntou:
- Oh tu aí! És a pantera que me agrediu e roubou-me a leoa?
- Eu? Não te terás enganado?
- Sim, sim eu sei que és tu onde esta a minha amada?
- Não sei do que falas…
- Não te faças de desentendido! Tu percebes e sabes bem do que falo!
- Ah estarás a referir-te a uma pequena e linda leoa?
- Sim essa mesma.
- Essa pobre coitada já se foi á vida! Muahahahahaha
- Não podes estar a falar a sério! Não sabes o que te espera.
- O que me farás?
- O mesmo que me fixes-te ahahahahah
- Ai que meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeedo!

Nos seus olhares havia um ódio assustador e arrepiante. Ambos tinham um espírito de lutadores e a partir daí surgiu outra luta.
O leão agrediu a pantera fortemente, ouviram-se os gritos de dor, raiva, sofrimento.

- GRRRRAAAAUUUU! Onde está está a minha leoooa!?
- UAAAAAARRR! Não te direi! Agora é minha!
- Veremos isso! GRRUUUUAAAAU!

Depois de uma longa luta, a pantera rendeu-se devolvendo-lhe a sua amada, saindo assim o leão o vencedor. O leão foi ao encontro da sua bela leoa, tiveram lindos leõezinhos e viveram felizes para sempre.



FIM

Do meu ponto de vista, a Eutanásia deveria ser legalizada pois não é considerada um acto legal.
A eutanásia consiste no acto de matar intencionalmente uma pessoa, o termo eutanásia é usado quando um indivíduo mata directamente outro. Para algumas pessoas os termos eutanásia e suicídio assistido são parecidos. No entanto, são conceitos diferentes visto que suicídio assistido é quando uma pessoa ajuda outra a matar-se, tal como quando as pessoas estão ligadas a uma máquina durante meses, e por vezes, até anos e um familiar solícita que seja desligada a maquina. No caso da eutanásia é a própria pessoa que escolhe morrer por sua decisão.
Algumas pessoas são contra a legalização da eutanásia porque pensam que esta sendo aplicada irá ter muitas consequências graves, tais como, a morte sem o consentimento da pessoa em questão. Contudo só se pode falar em eutanásia quando este acto é realizado com plena consciência.
Em síntese, não sou nem a favor nem contra o método mas acho que deveria ser legalizada em todo o mundo pois assim quem a quisesse aplicar já o poderia fazer sem qualquer barreira. Algumas pessoas pensam que se trata de uma escolha consciente e informada, fruto de uma reflexão, não é pelo facto de querer morrer que se perde a dignidade. Todas as pessoas merecem viver, todavia têm o direito de pensar em querer morrer quando se sentem incapacitadas ou outras situações. Estas situações podem ser por exemplo quando estas pessoas se sentem um “peso” para com os outros porque não podem realizar as suas próprias tarefas básicas e estão dependentes dos outros.

Era uma vez uma velhinha que vivia só, na sua casinha da aldeia.
Certo dia, recebeu uma carta da sua neta, que vivia numa terra distante. A carta trazia-lhe uma grande alegria – a neta ia casar-se e convidava a avozinha para assistir ao seu casamento.
Tão contente ficou que imediatamente se pôs a caminho para não chegar atrasada.
Depois de ter andado alguns quilómetros, surgiu à sua frente um grande lobo que lhe disse numa voz rouca:
Ai, velhinha, que eu como-te!
Ai, não me comas, que eu estou muito magrinha. Vou ao casamento da minha neta e, quando de lá voltar, já venho mais gordinha!
Está bem na volta cá te espero! - respondeu o lobo e deixou-a seguir caminho.
Lá mais adiante, surgiu-lhe na frente um urso, que, pousando-lhe as patas nos ombros, lhe disse ao ouvido:
Ai, velhinha, que eu como-te!
Ai, não me comas, que eu estou muito magrinha. Vou ao casamento da minha neta e, quando de lá voltar, já venho mais gordinha!
Tal como o lobo, o urso achou que a velhinha tinha razão e deixou-a seguir viagem, dizendo:
Está bem na volta cá te espero!
Já quase no fim da viagem, uma terceira fera apareceu à velhinha – era um leão.
Ai, velhinha, que eu como-te!
Ai, não me comas, que eu estou muito magrinha. Vou ao casamento da minha neta e, quando de lá voltar, já venho mais gordinha!
O leão também acho que era melhor esperar que ela voltasse mais gordinha. Então disse-lhe:
Está bem na volta cá te espero!
Muito assustada a velhinha continuou o seu caminho até que chegou, por fim a casa da neta. Contou tudo o que lhe acontecera e a neta aclamou-a dizendo que não haveria problema nenhum.
O casamento foi muito bonito e a velhinha estava muito feliz.
Mas, quando se decidiu a voltar para a sua casa, começou a ficar com muito medo. A neta correu ao quintal, cortou a cabacinha maior e mais redondinha que lá tinha abriu-lhe uma pequena porta e a velhinha entrou nela. A neta voltou a fechar a cabacinha.
Então a viagem começou quando a cabacinha e a velhinha rebolavam estrada fora .
A certa altura passaram ao pé do leão, que perguntou:
- Oh cabacinha não viste para aí uma velhinha?
A velhinha de dentro da cabacinha respondeu:
Não vi velhinha, nem velhão
Corre corre cabacinha
Corre cabação!!!
O leão fez cara de admirado!
A cabacinha continuou rebolando pela estrada for a.
Um pouco mais à frente estava o urso, esperando. Este resolveu perguntar:
Oh cabacinha não viste para aí uma velhinha?
De dentro da cabacinha, a mesma voz respondeu:
Não vi velhinha, nem velhão
Corre corre cabacinha
Corre corre cabação!!!
A cabacinha continuou rebolando, rebolando, sempre a toda a pressa.
O urso não percebeu nada do que via e ouvia…
Mais perto de casa estava o lobo esfomeado. Ao ver a cabacinha perguntou-lhe:
Oh cabacinha não viste para aí uma velhinha?
De dentro da cabacinha a voz da velhinha fez-se ouvir:
Não vi velhinha, nem velhão
Corre corre cabacinha
Corre corre cabação!!!
O lobo pulou de raiva.
Finalmente a nossa velhinha chegou a casa. Não havia mais perigos.
Pela estrada for a tinham ficado, enganados, os seus três inimigos.
A cabacinha salvara-lhe a vida.

Não tenho muito que falar o balanço desta semana considero um balanço positivo. Tenho vindo a realizar todos os trabalhos propostos até ao prazo dado e estou a gostar de tudo o que é proposto e essencialmente do curso porque acho que as disciplinas são muito interessantes apesar de por vezes as mais teóricas serem um pouco "chatas" mas agora têm vindo a ser aulas mais dinâmicas em que trabalhamos mais e isso vai começando a incentivar mais.

Não tenho muito a dizer do balanço desta semana, pois acho que foi igual ou parecida a todas as outras. Até agora as professoras têm vindo a dizer as notas do primeiro módulo de cada disciplina e pelo que parece passei em todos os módulos. Estou com um pouco de medo no segundo módulo de inglês e de português pois parecem mais complicados mas espero conseguir supera-los e passá-los.

O balanço da semana não foi muito positivo pois, infelizmente, na quarta-feira comecei a adoecer. Quinta e sexta-feira não pude mesmo ir as aulas por motivo de doença. Apesar de nos restantes dias, no geral, as aulas correrem normalmente.

Em minha opinião, não se deve considerar pai aquele que maltrata o seu filho, como qualquer outra criança. Pai é aquele que da em primeiro lugar de tudo amor, educação, carinho, protecção, afecto, que faz o possível e o impossível pelo seu filho, que tem compreensão para com este, não o que lhe bate e maltrata. A meu ver, os pais quando querem demonstrar que os filhos estão errados em qualquer aspecto não lhes deve bater, nem pegar em objectos e mandar-lhes a cima, nem chamar-lhes algum nome que seja, deveria sim tentar ter uma conversa com este e tentar mostrar-lhe que esta errado, se for o caso. Alguns pais mal tratam os filhos por razões que nem têm qualquer sentido, que só na cabeça deles esta incorrecta. Pais que tentam “comprar” os filhos dando-lhes coisas caras, mas continuando-os depois a maltrata-los e a dizer sempre que lhes dá isto e aquilo. Que interessa darem coisas caras se não lhes dá o principal, amor? O fundamental para uma criança não é ter coisas caras nem muitos brinquedos, a criança precisa de amor, carinho de sentir que gostam dela tal como ela é. Os pais também deveriam ver o lado dos filhos, eles nem sempre estão correctos, deveriam tentar compreende-los mais e despreocuparem-se tanto com o que os outros pensaram, porque muitas das vezes pensam primeiro na opinião dos outros indivíduos de fora, consegue ser mais importante que a do próprio filho. E, infelizmente, quando começam a maltratar as crianças de pequenas dura até estas terem idade adulta e poder construírem a sua vida.

Olá. Ontem começaram as aulas novamente, sinceramente já estava habituada às férias e entrar novamente no ritmo das aulas custo-me um bocadinho, apesar de as minhas férias não terem sido as melhores de todos os tempos, foram férias em que pude pelo menos descansar um pouco. Agora vai custar-me muito mais a levantar cedo, a sair logo de manha e a vir para casa ao fim da tarde com o frio, enquanto estava habituada a não sair de casa logo pela manha e a não apanhar a hora do frio, mas lá tem de ser na realidade é o meu trabalho e tenho de o cumprir. Agora é começar com garra e encarar todos dos “desafios” e enfrenta-los e passa-los da melhor maneira.